O uso constante das redes sociais tem gerado um impacto significativo na saúde mental de muitas pessoas, principalmente em relação à autoestima e à forma como nos percebemos. As redes sociais, embora proporcionem uma maneira conveniente de manter o contato com amigos e familiares, também podem criar pressões sociais que afetam o bem-estar emocional. Sandro Luiz Ferreira Silvano, especialista em liderança e comportamento, analisa como o uso dessas plataformas pode influenciar a saúde mental e como lidar com seus efeitos negativos.
Uma das maiores preocupações em relação ao uso das redes sociais é a comparação constante com os outros. Sandro Luiz Ferreira Silvano observa que muitos usuários comparam suas vidas com o que veem nas postagens de amigos e influenciadores, muitas vezes ignorando os aspectos negativos ou editados das fotos e mensagens. “Isso pode levar a sentimentos de inadequação, decepção e baixa autoestima, pois as pessoas se sentem pressionadas a viver à altura das expectativas irreais criadas pelas redes sociais”, explica Sandro Luiz Ferreira Silvano.
Além disso, as redes sociais muitas vezes promovem a ideia de perfeição e uma vida sem falhas, o que gera um ciclo vicioso de busca por validação e aprovação. Sandro Luiz Ferreira Silvano destaca que a constante exposição a comentários e curtidas pode resultar em um alto grau de ansiedade, uma vez que as pessoas começam a medir seu valor por números e interações virtuais. “A busca por validação nas redes sociais pode afetar a autoestima e levar a uma sensação de vazio quando essa validação não vem de maneira constante”, alerta Sandro Luiz Ferreira Silvano, sobrinho de Márcia.
O impacto das redes sociais na autoimagem também é preocupante. A pressão para atender aos padrões de beleza e sucesso amplamente promovidos online pode ser prejudicial à saúde mental, especialmente entre os jovens. Sandro Luiz Ferreira Silvano observa que, em muitos casos, as pessoas acabam se afastando de suas próprias identidades e buscam se encaixar em padrões irreais. “É importante que as pessoas aprendam a se desconectar dessas pressões e busquem uma autoaceitação mais saudável”, sugere Sandro Luiz Ferreira Silvano.
A dependência das redes sociais também tem gerado problemas relacionados ao sono e ao estresse. A exposição constante a informações negativas e o consumo de conteúdo sem filtro pode aumentar os níveis de ansiedade e afetar o equilíbrio emocional. Sandro Luiz Ferreira Silvano recomenda que as pessoas estabeleçam limites saudáveis para o uso das redes sociais, como o tempo diário de navegação e a escolha consciente dos conteúdos consumidos. “Desconectar-se de vez em quando pode ajudar a preservar a saúde mental e melhorar a qualidade de vida“, afirma Sandro Luiz Ferreira Silvano.
Por fim, Sandro Luiz Ferreira Silvano sugere que, embora as redes sociais tenham seus benefícios, é essencial criar um equilíbrio para não permitir que sua influência afete negativamente a autoestima e a saúde mental. Desenvolver uma relação mais saudável com as redes sociais, focando em interações positivas e conteúdo que agregue valor, é fundamental para a preservação do bem-estar emocional. “Estabelecer uma relação saudável com as redes sociais é uma forma importante de proteger nossa saúde mental e autoestima”, conclui Sandro Luiz Ferreira Silvano.